sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A História da Apple II

por Maximiliano Meyer

Curioso para saber o que houve com a Apple depois que ela gentilmente convidou Steve Jobs a deixar a corporação? Leia abaixo como foi esse período.

Gostaram da nossa parte 1 sobre a história da Apple? Não leu ainda? Clique aqui e leia o primeiro post na íntegra. Abaixo segue a continuação dessa história:

Após a saída de Steve Jobs a empresa precisava se reinventar e apostar em um novo mercado, e nada melhor do que isso do que a grande novidade da época: Os computadores portáteis. O primeiro portátil da Apple chamou-se Macintosh Portable, que contava com um processador de 16 mega-hertz e memória de 1 megabyte, expansível até 9 megabytes, a bateria garantia 12h de independência. O portátil foi lançado em 1989 ao preço inicial era de US$ 6.500 (quase 12.500 dólares em valores atuais), e de portátil não tinha muita coisa, pesava 7.5 kilos...

       

Embora não tenha vendido tão bem quanto a Apple esperava e ter sido eleito recentemente pela revista especializada Pc World como a 17ª pior produto tecnológico de todos os tempos, essa máquina serviu de experiência para que a Apple trabalhasse em seu próximo lançamento portátil: o Powerbook em 1991, mesmo ano em que a empresa apresentou seus primeiros modelos com tela colorida, uma verdadeira revolução.

Esse notebook tinha um processador com capacidade de 16 mhz e memória de 2 a 8 mb. Seu preço já era bem mais acessível, custando US$ 2.300 dólares (pouco mais de 4 mil dólares). O Powerbook foi um verdadeiro sucesso, teve "apenas" 1 milhão de dólares destinados ao marketing, e, mesmo assim, geraou 1 bilhão de dólares em vendas, somente no seu primeiro ano. Ao contrário do seu antecessor que foi escolhido um dos piores produtos tecnológicos do mundo (Apple III), este foi eleito o 10º melhor pela mesma revista.

Em grande parte por “culpa” das vendas bilionárias o Powerbook, muitos analistas dizem que nesse momento iniciava-se a era de ouro da Apple, o que ela soube aproveitar muito bem.Nos anos seguintes a empresa lançaria mais de 15 modelos diferentes de Powerbok e Powerbook Duo, os lucros foram incríveis.




No entanto, o período de vacas gordas não durou muito, em 1993 ela resolveu descontinuar a série Apple II que se tornava muito cara para ser produzida e não conseguia fazer frente à série Macintosh, sua linha mais barata e vendável. Para ajudar, a Microsoft estava despontando como a maior empresa do mundo no ramo da computação, com seus pc’s mais baratos que o concorrente.

Ao invés de a Apple utilizar os enormes lucros das vendas para “contra-atacar” com pesquisa, inovação e produtos, resolveu processar a Microsoft, alegando que o projeto gráfico de seus pc’s era uma cópia do Apple Lisa. A disputa judicial se arrastou por vários anos até ser indeferida. Ao final deste período a Microsoft já era a maior empresa de tecnologia do mundo e a Apple só piorava.

Para tentar combater a Microsoft, a Apple se aliou a IBM e a Motorola na aliança AIM. O objetivo era criar uma nova plataforma de computação que usaria hardwares da IBM e da Motorola com os softwares da Apple. O objetivo da aliança era que a experiência em desenvolver hardwares da Motorola e IBM aliada às experiências bem suceddidas da Apple fosse deixar o PC da Microsoft muito atrás. Como resultado, a Apple lançou o Macintosh Power, o primeiro de muitos computadores da marca a usarem o processador PowerPC da Motorola.





Porém, nada dava certo, era um desastre atrás do outro: Demissões em massa, troca de presidentes, tentativas frustradas de melhorar o Mac OS, etc. Para piorar o lado da empresa da maçã, ao mesmo tempo em que a Microsoft ganhava (muito) terreno e uma disputa judicial se arrastava por anos, uma série de grandes fracassos de produtos e prazos não cumpridos terminaram por manchar a reputação da Apple. Quer exemplos? O Macintosh especial para comemorar os 20 anos da Apple.



A história é a seguinte: Com o aniversário de 20 anos da empresa que se aproximava cada vez mais, a Apple decidiu que deveria lançar algo especial para a data não passar em branco. Aproveitando a ocasião eles aproveitaram para lançar um Macintosh em edição comemorativa de 20 anos. A ideia era lançar um produto diferenciado e exclusivo para os consumidores.

Assim surgiu o 20th Anniversary Macintosh, um computador com 250 mhz de processador, e 32 ~ 128 mb de memória ram, a tela de LCD tinha 12 polegada e alcançava uma resolução de 800x600.

O problema era que nem mesmo a Apple sabia o que estava fazendo, tanto que a edição comemorativa aos 20 anos da empresa foi lançado quase 1 ano depois do aniversário! Para piorar, o computador foi lançado com o incrível valor de US$ 7.499 (mais de 11 mil dólares, hoje). Se você ainda não entendeu a dimensão do fracasso, veja isso: Somente 12 mil unidades deste modelo foram fabricadas (imagine quantas foram vendidas) e o computador foi tirado de produção menos de um ano após seu lançamento.

Quer ver mais um desastre da Apple? Já ouviu falar que ela desenvolveu um videogame? Não? Exatamente.

Bom, você pode até não conhecer nenhum videogame da Apple, mas certamente conhece o Mega Drive, o Nintendinho, o Super Nintendo, o Game Boy, o Playstation, etc. certo? Sabe o que eles têm em comum? Todos eles são sucessos de venda nos anos 90, a era de ouro dos consoles, quando empresas como Nintendo, Sega e Sony tiveram ganhos astronômicos. Pensando justamente nisso, querendo uma fatia desse mercado, a Apple teve a brilhante ideia de entrar no mundo dos games. Seu trunfo? o Apple Bandai Pippin.


Diferente dos consoles da Nintendo e de outros nomes de sucesso, cujos lucros vinham principalmente do licenciamento dos jogos, a Apple resolveu inovar novamente e apostar no licenciamento de uma plataforma baseada no Mac OS para lançar seu videogame. Para utilizá-la o desenvolvedor teria de pagar uma licença para receber as especificações de arquitetura e kits de desenvolvimento e, posteriormente, receberia royalties por cada unidade fabricada e vendida. A única produtora grande por trás dos games do Pippin era a própria Bandai, parceira no desenvolvimento do console. No final das contas, em seu pouco tempo de vida (1 ano) o veideogame somou menos de 80 games disponíveis.

Das 100 mil unidades do Pippin que foram produzidas pela parceria Apple/Bandai, somente 42 mil delas foram comercializadas a US$ 599 cada, mais um motivo crucial no fracasso da plataforma. Por este motivo o Pippin galgou a posição de número 22 na mesma lista citada anteriormente, que escolher os piores dispositivos eletrônicos do mundo.

No entanto, um ponto positivo pode ser tirado de toda essa série de fracassos: a Apple viu que precisavam de algo a mais se quisessem sair do buraco, e essa cartada na manga tinha nome: Steve Jobs. Após a compra da empresa criada por ele quando saiu da Apple em 1985, a Next Computer, Steve Jobs retomou à Apple ocupando agora a função de conselheiro, em 1997.

E tem mais.... Aguarde! 






quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Tendências para Startups em 2015



Coffret UDV Action Masculino Eau de ToiletteA partir dos aprendizados dos últimos casos de sucesso, tanto no Brasil quanto no exterior, bem como algumas referências do período pós-Lean Startup, chegamos à conclusão de que para se dar bem em 2015 é preciso parar de focar em disrupção, ou seja, inovações de ganho operacional em mercados existentes, que levou o Retorno Sobre Capital Investido (ROIC) médio nos EUA para apenas 25% do que era em 1965, de acordo com Steve Denning.

Para criar um negócio de sucesso realmente grande, você precisa criar um monopólio temporário que, de acordo com Peter Thiel, no seu livro “de 0 a 1″, acontece quando você cria um mercado novo. E para conseguir isso, o melhor é parar de pensar em empreender, investir em tecnologia e buscar tendências sobre como nós (pessoas) pensamos, nos comportamos e e compramos. Com isso, seguem algumas megatendências que podem te ajudar a pensar no seu negócio este ano:

1) Transição de hierarquias para redes integradas baseadas em tecnologia.


Uma das melhores referências de 2014, se não a melhor, foi o vídeo de Fred Wilson, investidor da Union Square Ventures, um dos investidores de Twitter, Tumblr, Foursquare, Zinga, entre outros. Segundo ele, uma das megatendências que vivemos atualmente é a transformação de hierarquias burocráticas em redes tecnologicamente integradas. Por exemplo: jornais impressos, cujas notícias eram hierarquizadas por algumas pessoas como editores e repórteres, agora foram substituidos pelo Twitter, rede em que você consegue informações rápidas e em tempo real. Outro exemplo é o Youtube, que desbancou o modelo hierárquico de divulgação de vídeos por estúdios, assim como o Soundcloud substituiu o papel de grandes gravadoras. A tendência começou em entretenimento, mas já afetou hotéis (AirBnB), financiamento (Kickstarter) e ensino (Duolingo), entre outros setores.


2) Desacoplamento e separação (unbundling)


Se antes para se especializar em determinado serviço ou área você precisava fazer uma universidade durante quatro ou cinco anos, hoje você pode comprar cursos a la carte, só os que te interessam, via Coursera, por exemplo. A ideia é que existem grupos de “coisas” ou “serviços” que podem ser desagrupados de acordo com o interesse de quem vai comprar. Música é um outro exemplo: se antes você precisava comprar um CD ou um vinil, hoje você pode comprar uma música individual no iTunes, ou baixar em mp3. Ou seja, você pode desacoplar serviços e produtos de um grupo maior e vender separadamente, observando a demanda e o interesse do seu público.






3) Todos nós estamos conectados o tempo todo


Fred Wilson dá um exemplo bem claro: se você fosse forçado a escolher entre seu laptop e seu smartphone, a enorme maioria das pessoas escolheriam o smartphone. A única coisa que você não consegue fazer via smartphone hoje em dia é escrever um livro ou programar softwware. Hoje, o mundo tem uma rede de pessoas conectadas e isso muda tudo: afeta mercados como o de transporte (Uber, EasyTaxi), pagamentos (Square, Apple Pay) e até o de namoro (Tinder). Outro ponto que temos que observar é que o próximo bilhão de pessoas que vão acessar a internet pela primeira vez vão fazer isso via smartphone e talvez nunca tenham um PC.


4) Oportunidades geradas pelo atual cenário de estagflação


“Abrasileirando” um pouco as tendências mundiais, os empreendedores brasileiros devem considerar que o cenário econômico vai criar, ao mesmo tempo que dificuldades, algumas possibilidades de negócio. Os protestos de junho/2013 e a Primavera Árabe mostraram que a população jovem da classe média brasileira não está disposta a perder suas conquistas consideradas inatas. Ela está acostumada a ter iPhone, viajar para o exterior e ter um personal trainer, por exemplo. Nos próximos anos, esses serviços e “direitos adquiridos” estarão ameaçados. Neste sentido, qualquer coisa que permita “salvar” a classe média e reverter esse cenário com aumento de eficiência e melhoria da relação das pessoas com esses serviços, ou seja, que permita que elas consigam ter os mesmos benefícios com o mesmo efeito e menos dinheiro, pode fazer bastante sentido.


5) Desfragmentação


Outra megatendência brasileira é praticamente o oposto do desacoplamento citado por Wilson, mas em um outro nível de abstração. O Hotel Urbano, por exemplo, conectou um mercado totalmente fragmentado, de hotéis, e ofereceu um serviço completo com eficiência. O Enjoei, por sua vez, pegou o mercado de vendedores individuais e juntou em um lugar só. A questão aqui não é criar um marketplace, mas buscar os mercados fragmentados certos. A visão do todo é bastante importante e faz a diferença.

Para os empreendedores seriais de tecnologia brasileiros “que já viram a morte de perto”, ou seja, que já quebraram ou tiveram grandes dificuldades, a questão é entender que o movimento de Lean Startup propôs um darwinismo empreendedor que ajuda a aumentar sua chance de sucesso por meio de empirismo e iterações rápidas, mas não substitui a necessidade de escolher com sabedoria qual mercado entrar. As críticas atuais são que estratégia é tática e não substitui a busca por oportunidades realmente grandes de inovações em geração de mercado. Para complicar, a reflexão sobre o recente ciclo de venture capital no Brasil leva à necessidade de entender bem o paradoxo que a oferta de financiamento aqui é muito menor e que o modelo de crescimento rápido sem preocupação com monetização ou busca de break even rápido é um jogo para poucos.





quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A História da Apple




por Maximiliano Meyer

Qual a primeira coisa quem lhe vem à cabeça quando dizemos celular, smartphone ou até mesmo telefone o que você responde? Se você disse iPhone já estamos nos entendendo.

Mas o que fez um único modelo de celular (entre tantos outros no mercado) virar sinônimo para um produto tão amplo? O que fez, da mesma forma, o iPod virar sinônimo para reprodutor de músicas, iPad virar sinônimo de tablet, etc.?

A resposta poderia ser uma soma de fatores, como gênios do marketing, funções inovadoras, pessoas certas no lugar certo e na hora certa, ideias roubadas, métodos controversos, produtos exclusivos, únicos, etc. No artigo de hoje iremos tentar ver quais (ou todos) destes fatores levaram a Apple ao patamar que ela ostenta hoje. 

Mas e como uma marca se torna um mito? Uma referência cultural e objeto de desejo? O que faz um produto ser tão valioso apenas por ter o logo de uma maçã mordida em seus equipamentos? O que fez a Apple ser a empresa mais valiosa do mundo com a incrível marca de cerca de 464 bilhões de dólares? A tarefa é difícl, e talvez impossível, mas iremos tentar analisando a história da marca. Abordando seus lançamentos, produtos, líderes, etc. desde o começo. O caminho é longo, por isso dividiremos o artigo em partes.Bom, comecemos então:

Assim como a maioria das gigantes da tecnologia, a Apple foi fundada em 1976 por dois estudantes, um no colegial e outro na universidade da Califórnia, estamos falando dos sócios "Steve’s": o gênio, para alguns e uma fraude para outros, Steve Jobs e Steve Wozniak, respectivamente. O encontro dos dois foi inesperado, segundo o próprio Wozniak: “Nós nos encontramos pela primeira vez em 1971, durante meus anos de faculdade, enquanto ele [Steve Jobs] estava no colégio. Um amigo disse, 'você deve conhecer Steve Jobs, porque ele gosta de eletrônica e também faz pegadinhas.’ Assim, ele nos apresentou”, contou ele a ABC.

A marca teve como projeto inicial o computador Apple I, desenvolvido por Wozniak entre uma aula e outra na universidade. Embora bastante avançado e audacioso para a época (1976), o Apple I foi recusado pelas gigantes Atari e HP (para quem Steve Jobs havia trabalhado em um emprego de verão e Wozniak trabalhava em um emprego de tempo integral), que recusaram-se a comprar o mesmo, alegando que não enxergavam um mercado promissor para os computadores pessoais em um futuro próximo. Mesmo com a negativa, a dupla acreditou em seu produto e resolveu levar o projeto em frente, produzindo-o com recursos próprios.

No entanto, mesmo com todos os esforços da dupla o Apple I não teve boas vendas, totalizando um total de pouco mais de 200 unidades comercializadas. O preço é um caso à parte: US$ 666,66 dólares, uma brincadeira da dupla. Em valores corrigidos, o Apple I custaria um pouco mais de US$ 5.000. Mesmo com as vendas inferiores àquelas que seus criadores desejavam, os lucros sustentaram a Apple durante todo o ano seguinte, permitindo que eles tivessem aporte financeiro para trabalhar na produção e lançamento de versões mais potentes. Falando em potência, o Apple I tinha processador de 1 mega-hertz e 8kb de memória (4kb para carregar o interpretador Basic, e os demais para programas), expansível até 48kb, menos do que seu micro-ondas, hoje, ou seu controle remoto, certamente.


No primeiro computador da Apple era comercializado somente a placa em uma caixa de papelão, sem qualquer tipo de gabinete, por isso era comum que os Apple I fossem instalados dentro de caixas de madeira feitas artesanalmente, como esta acima.

Em 2005 estimou-se que existiam cerca de 30 a 50 unidades no mundo, sendo leiloados por até 50 mil dólares cada. Recentemente, em outubro de 2014, o museu Henry Ford comprou uma unidade em leilão por US$905.000, cerca de 2,2 milhões de reais. Segundo leiloeiros, o Apple I é a relíquia mais valiosa ligada ao mundo digital.

Como continuação de suas pesquisas a Apple apresentou o Apple II no ano seguinte. Com este modelo finalmente a Apple conseguiu alcançar o sucesso, apesar do alto preço para a época: US$ 1.298, cerca de 10.000 dólares em valores atuais.

Em suas configurações, o Apple II vinha com modestos 4 KB de memória, expansível até 52kb, e 12 KB de memória ROM, uma grande sacada para a época, já que assim ele podia armazenar um interpretador BASIC (linguagem padrão da época) e o software de bootstrap, lido no início do boot. Com isso era só ligar e imediatamente começar a programar ou carregar programas (no Apple I, era preciso primeiro carregar a fita com o BASIC, para só depois fazer outra coisa). Seu sistema de armazenamento tinha 120kb de espaço.

Detalhe: as placas expansíveis eram fabricadas por uma empresa recém formada que talvez você já tenha ouvido falar: Microsoft.

O Apple II já era bem mais parecido com um computador atual, pois vinha com as características que estamos acostumados a ver hoje em dia em uma máquina, como um gabinete de plástico e até um teclado incorporado. O computador foi lançado em uma série de versões diferentes, e entre as inovações apresentadas já no primeiro modelo, podemos citar a placa gráfica (com o máximo de resolução 280 x 192 e 6 cores) e o sistema de saída de som.


Um dos programas mais populares para o Apple II foi o Visual Calc, ancestral dos programas de planilha atuais

A linha Apple II se tornou tão popular que sobreviveu até o início dos anos 90, acumulando entre 5 e 6 milhões de unidades vendidas em 17 anos de produção, o que lhe concedeu o título de o computador pessoal por mais tempo produzido até hoje. O último lançamento da série foi o Apple IIC Plus, que utilizava um processador de 4 MHz e memória de 128kb, expansível até 1,25mb. Esta versão vinha também com um drive de disquetes de 3.5", bastante parecido com o último modelo disponível às pessoas até alguns anos atrás.





Com o sucesso do Apple II a empresa não perdeu tempo em desenvolver o sucessor, o Apple III. Com processador de 2 mhz e memória de 128kb, expansível até 512kb a promessa acabou se tornando um verdadeiro fracasso. Principalmente por não ter sido desenhado pelo mesmo criador dos modelos anteriores, Steve Wozniak, e sim, pela equipe de marketing da Apple, cuja única preocupação era serguir à risca as ideias malucas e devaneios de Steve Jobs.

Por causa disso, o Apple III saiu das fábricas cheio de defeitos. Por exemplo: não possuía ventoinhas de refrigeração (uma obsessão de Steve Jobs), e por isso esquentava rápido demais, travava constantemente, além de suas peças simplesmente se soltar. Como Wozniak, que já não aguentava mais Steve jobs falara depois, o Apple III era uma máquina que "tinha 100% de falhas de hardware". Por fim, o computador que custava US$ 4.340 vendeu somente 75 mil unidades, das quais 14 mil retornaram à Apple por defeitos e insatisfação dos clientes.

Paralelamente ao fracasso do Apple III, o Apple II fazia um enorme sucesso, permitindo à empresa começar a investir no desenvolvimento de computadores com interface gráfica, possibilidade de conexão em rede e mouse. A "ideia" afirma-se surgiu após uma visita de Steve Jobs ao laboratório da Xerox, onde computadores com interface gráfica já eram desenvolvidos desde a década de 70 (embora sem sucesso, devido ao alto custo). Essa visita de Steve Jobs à sede da Xerox é até hoje um dos casos mais polêmicos da história da computação, e nem é pela veracidade da história, que já foi, inclusive, confirmada pelo próprio Steve Jobs, veja o que ele disse certa vez; “Quer dizer, Picasso tinha um ditado que afirmava: ‘Artistas bons copiam, grandes artistas roubam’. E nós nunca sentimos vergonha de roubar grandes ideias.” Em outra oportunidade ele diria: “Eles estavam com a cabeça em copiadoras e não tinham a mínima ideia sobre o que um computador podia fazer. Eles simplesmente transformaram em derrota a maior vitória da indústria de computadores. A Xerox poderia ter sido dona de toda a indústria de computadores.”

E essas “inspirações” que a Xerox deu a Steve Jobs seriam transformadas em inovação no lançamento do seu novo modelo: o Apple Lisa (nome da filha de Jobs e mais uma de suas excentricidades), em 1983. O modelo saía de fábrica com as seguintes configurações: processador de 5 MHz, 1 MB de memória RAM, dois drives de disquete de 5¼ de alta densidade, HD de 5 MB e um monitor de 12 polegadas, com resolução de 720 x 360. Uma configuração excepcional à época. Outro ponto chave do Lisa é que este modelo contava com uma suíte de aplicativos de escritório semelhantes ao que o Office faz por nós hoje (imagem acima). O ponto negativo deste modelo era o preço: US$ 9.996 dólares da época (suficiente para comprar 5 PCs, seu concorrente, fabricados pela IBM), cerca de US$ 23.666 dólares atuais, mais de 60 mil reais!



Apple Lisa


Fruto de um investimento de cerca de US$ 150 milhões, a conta do Apple Lisa acabou dando prejuízo. Embora fosse melhor do que os concorrentes, ele não obteve sucesso considerável, ainda mais tendo em vista que o Apple II ia de vento em popa na mesma época. No total, foram produzidas cerca de 100.000 unidades em dois anos, sendo a maior parte delas vendidas com grandes descontos, e muitas vezes abaixo do preço de custo, por exemplo, um lote de 5.000 unidades que foi vendido para a Sun em 1987, após a descontinuação do modelo.

Como lado positivo, podemos dizer que o desenvolvimento do Lisa serviu de base para o Macintosh, um dos maiores sucessos da época e da própria Apple. Lançado em 1984, falou-se na época que ele tinha vindo para ameaçar o monopólio dos PCs. A configuração, similar a dos PCs, tinha processador de 8 MHz, 128 KB de memória e um monitor de 9 polegadas. A grande arma do Macintosh contra seu concorrente era o MacOS 1.0 (outro resquício do Lisa, porém otimizado para consumir muito menos memória). Seu sistema operacional inovador, diferentemente do MS-DOS era totalmente feito para funcionar com interface gráfica e mouse, facilitando muito a operação das máquinas.

O Macintosh foi o primeiro dos sucessos de marketing da empresa, característica que se tornaria uma caravterística e pautaria os lançamentos da marca até hoje. No superbowl XVIII, em janeiro de 1984 a Apple pagou uma enorme quantia de dinheiro para ter o anúncio abaixo veiculado para todos os Estados Unidos através de três redes nacionais ABC, CBS e NBC, além de cinquenta estações locais. O A ideia do comercial foi baseada na obra caótica “1984” do autor George Orwell e dirigida por Ridley Scott. Segundo a Tv Guide este é o maior comercial de todos os tempos.

Em 1985, à medida que o Macintosh tornava-se um sucesso de vendas, Steve Jobs, que tinha recebido a missão de reunir e liderar as equipes do Macintosh e do Lisa tornava-se cada vez mais autoritário e maldoso. Sua personalidade difícil e suas excentricidades já começavam a criar problemas internos, o que levou a empresa a cogitar cada vez mais seu afastamento.

Em maio do mesmo ano com o esfriamento das vendas do Macintosh, o conselho de administração da empresa decidiu afastá-lo da equipe. A empresa deu ainda uma oportunidade para que Jobs ficasse com o título de presidente do conselho e no papel de visionário dos produtos, sem o controle de qualquer divisão ou encargo operacional. No entanto, dotado de uma megalomania típica dos grandes líderes, ele não aceitou e agora estava fora da empresa que há quase 10 anos atrás havia sido um dos fundadores.

Steve Jobs foi demitido de sua própria companhia e agora saía para fundar uma outra empresa de computadores, a NeXT. No ano seguinte, ele compraria a Pixar da Lucasfilm, que anos mais tarde ficaria famosa por apresentar uma nova linguagem de animação 3D para desenhos animados. A Pixar revolucionária a história do cinema até ser comprada pela Walt Disney em 2006 por 7,4 bilhões de dólares. 

Tem muito mais. Aguarde!





terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

4 Mentiras e 5 Verdades sobre os Blogs






Se você pensa em começar um negócio online e ganhar dinheiro na internet, cuidado, um blog pode não ser uma boa opção para começar. Talvez você conheça histórias de blogueiros de sucesso que ganham muito dinheiro com seus blogs, e se não conhece, saiba que existem e muitos, isso já é uma realidade, é possível sim ganhar dinheiro com blogs. 

Mas você deve saber também que o sucesso não vem do dia pra noite, é preciso muito trabalho e dedicação. Se você quiser ir direto ao ponto e aprender como criar e ganhar dinheiro com blog eu recomendo o curso Como Criar Um Blog.

4 maiores mentiras sobre ganhar dinheiro com Blogs


1. É impossível ganhar dinheiro com blog
A maior das mentiras. Se você já ouviu de alguém ou leu em algum site que não é possível ganhar dinheiro com blog, saiba que é mentira. Hoje existem milhares de blogueiros que vivem de seus blogs, muitos deles até ganham mais de 4 dígitos por mês. Então não desanime, é possível sim ganhar dinheiro com blog mas como já ressaltei é preciso trabalhar duro e ter dedicação.

2. É fácil ganhar dinheiro com blog
Vejo muitos blogs sobre ganhar dinheiro na internet que dizem ser fácil ganhar dinheiro com um blog. Se você já ouviu de alguém ou leu em algum blog desses, saiba que é MENTIRA. Talvez estão falando que é fácil somente para você comprar seus cursos “que ensinam a ganhar dinheiro com blog” ou algum outro produto. Cuidado!

3. Você pode manter o blog em poucas horas por dia ou no seu tempo livre
Você pode começar um blog e dedicar a ele aquele tempo livre que você tem ou em pouquinhas horas por dia. Sim, é possível, mas dessa forma você vai demorar uma eternidade para começar a trazer visitas e ganhar dinheiro com seu blog. Repito, blog exige muito trabalho e dedicação.

Há algumas exceções como temas virais como comédia, você pode ter milhares de visitas apenas com um vídeo engraçado que publicar, ele pode se tornar um viral pelas redes sociais e você receber milhares de visitas somente com ele.

Mas se não for seu caso, saiba que você terá que dedicar tempo a criar conteúdo, editar imagens, editar seu layout, configuras botões de social media entre outras diversas tarefas que comuns de um blog.



4. Todos os nichos estão saturados
Não é verdade, tem espaço para todo mundo mesmo em nichos bastante concorridos é possível ter sucesso. É claro que nesse caso o trabalho é maior e mais demorado, pois se você está começando tem que criar sua reputação e fidelizar seus leitores. Mas em contra partida existem milhares de nichos não explorados ou de baixíssima concorrência. Repito, na internet há espaço para todos, escreva um conteúdo único e relevante, cuide bem da saúde do seu blog que o sucesso vem com o tempo.

Espero que tenha ficado claro que é possível sim ganhar dinheiro com blog. Afinal, como ganhar dinheiro com blog de forma honesta, segura e escalável, ou seja, transformando o seu empreendimento digital em um negócio sustentável, capaz de trazer frutos por anos, transformando-se em sua principal fonte de renda?





5 maneiras de ganhar dinheiro com blog

Por mais que novos “profissionais” surjam com ideias mirabolantes, como pirâmides financeiras, por exemplo, ao todo são 5 maneiras de ganhar dinheiro com blog que se destacam e mostram todo o potencial da web.

O ideal é você ter experiências com cada um deles, para depois escolher aquele que você mais se sentir a vontade. Vamos conhecê-las?

1 – Google AdSense
Uma das formas mais tradicionais de monetizar um blog é com o Google AdSense. Confiável, por ser parte dessa megacorporação, ele traz resultados financeiros muito bons (aliás, em dólar) e é muito fácil de ser utilizado: basta colocar um anúncio dentro do blog. 

2 – Hotmart
Mais recente, o Hotmart revolucionou o Marketing Digital. Basicamente, você se afilia a cursos ou infoprodutos, e quando os vende, recebe uma comissão em cima do preço. Há profissionais que fazem dezenas de milhares de reais ajudando as pessoas!

3 – Programas de Afiliados em Geral
Além do Google AdSense e do Hotmart, existem diversos programas de afiliados, e cada um com seu diferencial. Portanto, você pode vender livros do Submarino, por exemplo, e ganhar com isso; encurtar links e ganhar por visualização; e assim por diante!

4 – Artigo patrocinado
Outra boa maneira de lucrar com o seu blog é permitindo que empresas divulguem seus produtos por meio de artigos na sua página. Assim, você cobra, por exemplo, R$ 300 e a Coca-Cola escreve um texto promovendo sua promoção, para que a sua audiência possa ler e se informar.

5 – Venda de espaços publicitários
Por fim, ao deixar que empresas coloquem anúncios publicitários em seu blog, você também poderá ganhar muito dinheiro com isso. A ideia é que você aproveite a sua quantidade de visitas para tornar o seu blog um espaço atrativo para as empresas que necessitam de publicidade!

O que você precisa para ganhar dinheiro com blog?

Agora que você já sabe como ganhar dinheiro com blog, precisa entender como potencializar os resultados. Afinal, é fácil colocar um anúncio do Google AdSense em seu projeto, mas isso não faz milagrosamente dinheiro entrar em sua conta; você precisa saber como rentabilizar ao máximo.
Para tal, separamos mais 5 passos que você deve seguir para garantir fluxo constante de renda para você e seu negócio. Confira!

1 – Plataforma de blogs profissional
Antes de tudo, você precisa ter um blog em uma plataforma profissional, para geri-lo com eficiência, garantindo o máximo de resultados. Alguns preferem o Blogger, mas nenhum supera o WordPress. Eles são gratuitos! Incorpore-o ao seu domínio e mexa bastante, para dominar sua plataforma rapidamente.

2 – Conteúdo de qualidade
Sem conteúdo, um blog não serve para nada. É o conhecimento que você fornece às pessoas que é o principal responsável por gerar engajamento e trazer visitas. Portanto, escreva textos que realmente agreguem valor à vida do leitor. Quanto maior o capricho, maiores serão os resultados! Caso não tenha tempo ou conhecimento sobre o assunto, invista em um redator; o dinheiro voltará no futuro em decorrência dos resultados positivos.

3 – Audiência qualificada
Imagine que você tenha um blog sobre futebol. Vale a pena ter 1 mil visitas por dia de fãs de hóquei? Não! O que menos importa é a quantidade de visitas; a qualidade da audiência é fundamental. Quanto mais segmentado for o seu nicho, mais fácil ficará para alcançar a audiência ideal para você. Por exemplo, em vez de criar um blog sobre bebidas alcoólicas, pense na possibilidade de escolher vinho, cerveja ou whiskey como nicho, pois sua conversão será muito maior com a venda de cada produto, por exemplo.

4 – Lista de e-mails
“O dinheiro está na lista”. Essa é uma sentença bastante famosa e muito verdadeira. Ter uma lista de contatos de pessoas que podem comprar seus serviços ou seu produto é a melhor maneira de ganhar dinheiro. Para tal, a dica fundamental é: capte o máximo possível. Ofereça livros e vídeos gratuitos em troca de e-mail! Também coloque boxes de captação no seu blog, seja na lateral ou no topo. Priorize a construção de uma lista, e você terá sucesso.

5 – Bom relacionamento com o público
Por fim, trabalhe o relacionamento com as pessoas que já são seus clientes e que também podem vir a ser. Tenha uma página no Facebook para o seu blog, um perfil no Twitter e assim por diante. O dinheiro virá como consequência do aumento da confiança da pessoa em você! Eleve o seu nome e o do blog, para ganhar ainda mais dinheiro com o seu negócio, conquistar sua independência financeira e trabalhar de casa ou de onde quiser.

Dica final – Como Começar?

Aqui a Web&Arts pode fazer toda a diferença. Com propostas personalizadas e exclusiva, a Web&Arts coloca seu blog, site ou loja virtual entre as mais bonitas, práticas e funcionais do mercado. Entre em contato pra maiores informações. 





segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Como colocar Meta Tags no Blog



por Várias dicas para blogs

Olá caros leitores.

Neste tutorial irei falar e explicar um pouco sobre os Metas tags e, ensinar como colocá-los no blog...Bom! Os Meta Tags: é uma linguagem(comando) presente no HTML do nosso blog, que facilita os mecanismos de buscar a encontrar informações presentes em nosso site/blog.
<!-- google_ad_section_start -->

Com a ajuda dos Meta Tags poderemos inserir palavras chaves que facilitará o seu Blog estar em primeiras posições mecanismos de buscas.


Como inserir as Metas Tags no Blog

As Metas Tags são comandos presentes no HTML do blog, e que, devemos inseri-las dentro da Tag<head>:

Então pra colocar no blog, vá em Modelo >> editar HTML >> e em Prosseguir:

Agora no HTM do seu blog, você vai procurar por essa parte do código:

<b:include data='blog' name='all-head-content'/>

Ao encontrar o código, logo abaixo acrescente este código:

<meta name="author" content=" Seu Nome">
<meta name="description" content=" Descreva o seu blog">
<meta name="keywords" content="escreva,palavras,chaves">

Agora vamos alterar o código:

Author: Essa Tag você colocará o seu nome, pois ela informará quem é o autor do Blog.

<meta name="author" content=" Seu Nome">

Description: Significará a descrição, ou seja, de acordo com o assunto que você trabalha (escreve) no seu blog, você irá descrever em poucas palavras sobre o assunto o seu blog, e o texto terá que ter no máximo 150 Caracteres.

<meta name="description" content=" Descreva o seu blog">

Keywords: Você escreverá palavras-chaves que defina o conteúdo do seu blog, palavras que são mais pesquisadas em mecanismo de buscas.

E no código você escreverá as palavras-chaves separando-as por virgulas sempre com letras minúsculas e sem utilizar espaços, mantenha o limite de 150 caracteres.

<meta name="keywords" content="escreva,palavras,chaves">


Esses Tags que vocês acabaram de verem, são Meta Tags padrões existentes, mais com o lançamento da nova Interface do Blogger veio com várias novidades, e entre essas novidades tem a Meta Tags Description de Postagem<!-- google_ad_section_end-->




domingo, 22 de fevereiro de 2015

Copiando sem Culpa



Você, blogueiro, está navegando pela web e encontra um post que tem tudo a ver com o conteúdo do seu blog. E mais: o artigo é tão bom que você quer copia-lo para seus leitores. O que você faz? Alguns nem pensam em Direitos Autorais, copiam na cara dura mesmo; outros sabem que precisam dar crédito, mas não sabem como. O post de hoje mostra, passo-a-passo, o que você deve fazer para não ter problemas com Direitos Autorais.


1. PROCURE A LICENÇA DE USO DO BLOG/SITE


Mesmo que a licença não esteja tão visível no blog, é seu dever procura-la. Você quer usar um conteúdo que não é seu, certo? Então precisa se certificar se pode ou não copiar. A licença pode estar em um widget de coluna lateral, ou no rodapé do blog, ou ter uma página só para isso, ou todas as alternativas.


2. ENTENDA A LICENÇA DO BLOG


Nem sempre a licença vai estar escrita detalhadamente, talvez tenha apenas o número ou símbolo Creative Commons. De novo: é seu dever se certificar sobre a licença. Ela pode ser copyright (todos os direitos são reservados) ou ter alguma licença Creative Commons. O blog ou site pode inclusive não ter colocado nenhuma licença.

Já fiz alguns posts aqui no MetaBlog falando sobre Direitos Autorais e licenças de uso, veja os seguintes artigos para relembrar como estas questões funcionam:



3. SIGA AS CONDIÇÕES DE USO


Se for copyright você não pode copiar absolutamente nada sem antes pedir autorização por escritoao autor do conteúdo (e aguardar a resposta dele, é claro). Se não houver licença você também não deve copiar nada, pois é assim que as leis de Direitos Autorais funcionam: somente o autor do conteúdo é que tem direitos sobre o conteúdo, quem copia indevidamente é passível de processo e pagamento de indenizações.

Se for uma licença Creative Commons você precisa conferir quais as concessões e restrições da CC escolhida pelo autor (nos links indicados acima você encontra todos os tipos de licença CC). Lá no blog com o conteúdo original, é só clicar no link da licença e você será redirecionado para a página com as informações necessárias. Sim, sempre tem que acessar e ler, pois às vezes a licença tem o mesmo número, mas algumas condições diferentes.





Importante:


Se a licença permitir copiar apenas uma parte do conteúdo original, evite copiar mais do que um parágrafo.
Se a licença exige que você licencie seu blog sob a mesma licença do conteúdo copiado (geralmente as 3.0 CC), reveja a licença do seu blog. Se não quiser mudar sua licença, não copie conteúdos que exigem ter a mesma licença.
Se você ganha dinheiro com seu blog, seja com publieditoriais e/ou anúncios e/ou programa de afiliados, você não pode utilizar conteúdos cuja licença proíbam uso comercial.


4. DÊ O CRÉDITO CORRETAMENTE


Entender o significado da licença é fácil, difícil tem sido encontrar blogueiros que se preocupem em saber sobre Direitos Autorais na internet, que respeitem as licenças de uso e saibam creditar corretamente. E como se faz o crédito corretamente?


A) COLOCANDO O NOME DO AUTOR E LINK PARA O CONTEÚDO, NÃO PARA O BLOG

Observe os exemplos:

Fácil, né? Link para o blog é apenas o endereço do blog, link para o conteúdo é o link direto do post copiado (também chamado de permalink). Uma das maneiras corretas de creditar o link anterior seria assim, com o nome do autor e link para o post: “Segundo a Lis Comunello, blogueiros não podem ser preguiçosos” (clique no link para ver que ele leva direto ao post e não ao endereço do blog).


B) COLOQUE O CRÉDITO NO INÍCIO DO POST


Se você colocar no final, o leitor vai passar toda leitura achando que o conteúdo é seu; e se ele não ler até o final, sairá da página achando que você é o autor. Deixe claro desde o início que a obra não é sua e coloque o crédito corretamente (nome do autor + permalink do post).


C) USE QUOTES


Quotes são as “caixinhas” como a do modelo de crédito abaixo, elas estão no editor de texto com o símbolo de aspas e deixarão o texto com recuo na margem. Não importa se você vai usar o texto todo ou apenas um parágrafo, use quotes. Eles só não são necessários quando você copiar apenas uma ou duas linhas (neste caso se deve colocar o trechinho copiado entre aspas, mas sempre fazendo link direto para o post). Isto é para que, assim como no caso do crédito no início do post, não haja margem para o leitor pensar que o conteúdo é criação sua.

Veja, abaixo, um exemplo de crédito correto e em quotes:


(Nome do seu post)

O texto abaixo, O que fazer ao encontrar conteúdo plagiado do seu site?, foi escrito pela Claudia Regina no MetaBlog xCake.

(Texto copiado, em quotes)

Se o conteúdo copiado for uma imagem você pode seguir o exemplo das fotos que uso aqui no MetaBlog: sempre coloco o nome do autor e faço link para a imagem original.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


– Notou que insisti no seu dever de procurar a licença de uso, né? Considere o seguinte: é você que quer usar um conteúdo que não é seu, portanto você precisa, sim, verificar se pode ou não copiar aquilo. Direitos Autorais são do autor, quem copia tem deveres.

– Não custa lembrar: não faça hotlink! Você está usando um conteúdo que não foi criado por você, algo que alguém teve o trabalho de sentar e elaborar/escrever/fotografar, não vai querer “roubar banda” dos outros, né? Se o texto que você vai copiar tem imagens, salve-as seu computador, depois hospede-as no seu servidor e só então insira no seu post.

– Algumas pessoas copiam o que não deviam e mesmo assim não são nada educadas e/ou responsáveis quando o autor do conteúdo entra em contato. Entenda: se você copiou conteúdo indevido, não tem o direito de achar ruim que o autor lhe procure. Mesmo que ele esteja irritado (e vai estar, afinal foi plagiado!), lembre que ele está no direito dele de reclamar a autoria do texto/fotografia/música. Respire fundo, conte até 10, confira o post copiado e a licença de uso, depois responda o e-mail ou comentário do autor admitindo seu erro e solucione imediatamente o problema (você pode adequar o post e seu blog às condições dele ou deletar todo conteúdo copiado).Não vale mentir dizendo que escreveu pro autor e não teve resposta (isto é, no mínimo, imaturidade),não vale fazer post ou tuitar xingando o autor – de novo: quem tem direitos autorais é o autor, se você está copiando deve seguir as condições dele sem reclamar. Também não é aconselhável bloquear no seu blog os comentários do autor, pois além de ele ter todo direito de reclamar autoria também pode cansar de tentar dialogar e partir direto para um processo judicial. Enfim, resumindo: se você errou, assuma o erro e também as consequências (autor reclamando é uma consequência).

Ufa! O post ficou longo, mas tem todas as informações que precisamos para não fazermos uso indevido da obra alheia. =)




sábado, 21 de fevereiro de 2015

A Preferência para Navegadores vai para....





Saber quais navegadores de web são mais usados pelos internautas é uma informação bastante relevante para profissionais de web. Então para os ajudar, nós buscamos dados sobre o uso de browsers no Brasil e no mundo em janeiro.

No Brasil, o Chrome se manteve como o navegador preferido dos usuários de web, respondendo por 56,92% dos acessos em janeiro. Entretanto, seu uso diminuiu, já que em dezembro ele tinha participação de 59,48%, segundo dados da Statcounter.

O Internet Explorer passou pelo caminho inverso e viu sua utilização no Brasil subir de 19,18%, em dezembro, para 22,74% em janeiro. Já a representatividade do FireFox caiu de 18,29% para 17,35% na mesma base de comparação. Por fim, o Safari respondeu por 1,95% dos acessos em janeiro no Brasil.



Quando analisados os acessos mundiais, o Chrome teve participação de 36,52% em janeiro, contra 30,71% do Internet Explorer, 21,42% do FireFox e 8,29% do Safari, de acordo com a Statcounter. Abaixo, veja um mapa mostrando quais são os browsers mais usados em cada país.




sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Quando a Página não Carrega



Nada mais irritante do que tentar abrir um site e aparecer uma mensagem dizendo que é impossível carregar uma página. Para ajudá-lo a fugir dessa situação, o TechTudo selecionou possíveis soluções do problema: conexão, servidor DNS, antivírus, navegadores, cache, proxy ou mesmo extensões.


Problemas de conexão

A primeira possibilidade pode ser óbvia, mas é importante verificar: a falha na conexão de Internet ou do computador, com a rede local. Mas essa é bem fácil de saber, pois normalmente os equipamentos e o próprio Windows, além de outros sistemas, apontam para a perda da conexão. 

A solução para o primeiro caso exige o uso do suporte da empresa responsável pela conexão a Internet, já na segunda opção, do administrador da rede local (ou basta conectar na rede sem fio, plugar o cabo de rede no PC ou switch) .



Problemas com servidores DNS

Uma situação mais complicada de resolver é quando o problema está no servidor DNS usado pelo computador. Nesse caso, se você sabe que a conexão de Internet está funcionando e seu computar está conectado na rede local, mas não consegue acessar os sites, possivelmente é problema com DNS. Para resolver, basta seguir os passos desse tutorial do TechTudo sobre como configurar um DNS externo e colocar outro servidor DNS na conexão.




Problemas com ferramentas de segurança

Caso um navegador não consiga carregar websites, mas outros navegadores consigam, isso pode estar acontecendo porque seu software de segurança na Internet está bloqueando por exemplo, o Mozila Firefox. Essa situação ocorre quando você atualiza o navegador ou o software de segurança na Internet, em que, em ambas as situações, a ferramenta pode passar a considerar o browser uma ameaça e impedi-lo de conectar na Internet. Para resolver, basta ir até as preferências do programa e desbloquear o navegador. Para isso, consulte o manual do seu programa de segurança. 




Problemas nos navegadores

Até o momento citamos problemas gerais relacionados a conexão e resolução de DNS, entretanto, às vezes o problemas pode estar apenas no navegador. Nesse caso, basta testar com outro para conseguir acessar a página. Mas se você não tiver essa opção, seja porque o site só funciona em determinado navegador ou qualquer outro motivo, continue esse tutorial e veja o que pode ser feito para contornar o problema.

Conexão Wi-Fi não carrega imagens? Veja como resolver no Fórum do TechTudo.


Problemas nos cache

Sempre que navegamos na Internet, o browser guarda os dados dessa navegação. O objetivo disso é tornar mais rápido o acesso ao se voltar a acessar o site. Todo o conjunto desse conteúdo é o que chamamos de cache.

Muitas vezes o problema no carregamento da página acontece apenas com alguns sites, o que pode significar problemas com o cache do Navegador e para resolver, é preciso limpá-lo. Se você precisar fazer isso, veja os tutoriais do TechTudo para a limpeza do cache no Firefox, Chrome e Internet Explorer. Se estiver usando outro navegador, procure o procedimento na ajuda do programa.


Problemas com Proxy

Algumas redes utilizam servidores proxy para agilizar e fiscalizar a navegação dos computadores e usuários. Com isso, pode acontecer de você não conseguir acessar nenhum site e certamente isso pode ser problema com a configuração do proxy. Para eliminar essa possibilidade, pegue as informações de proxy da rede com o responsável por ela e faça os devido ajustes seguindo as instruções desses tutoriais do Techtudo para o Safari, Firefox, Chrome e Internet Explorer.


Problemas com extensões

O grande diferencial de alguns navegadores são as extensões, programas internos que adicionam funcionalidades. Mas, ao mesmo tempo que ampliam o uso do navegador, elas podem complicar outras coisas. Por isso, uma ultima verificação que pode resolver problemas em carregamentos de páginas é exatamente a desativação de extensões, plugins e aplicativos de browser.

Experimente desativar todas as extensões e, em seguida, ative uma e teste o acesso à página. Faça ativação e o teste a cada extensão até descobrir qual delas é a causa do problema. Para ajudá-lo nessa tarefa, siga esses procedimentos do TechTudo para o Safari, Opera, Mozilla Firefox, Google ChromeInternet Explorer ou encontre o processo na ajuda do programa.

Pronto! Se o site ainda continuar inacessível depois dessas dicas, é porque ele está offline. Para verificar se este é o caso, acesse o siet Down for Everyone or Just Me?





quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Para Baixar Musicas no Android




Existem vários aplicativos disponíveis para Android para ouvir música online, entretanto, a maioria não oferece a opção de baixar a música para você ouvir quando está sem conexão com a internet.

Felizmente, existem também diversos aplicativos para Android que lhe permitem baixar as músicas e para ajudá-lo, selecionamos os 5 melhores aplicativos gratuitos para baixar músicas no Android.
Aplicativos para baixar músicas no Android:


1. TinyTunes


TinyTunes é um aplicativo gratuito para Android que oferece uma forma simples de você baixar músicas para o seu smartphone e tablet Android. Basta fazer uma pesquisa, selecionar a música que deseja baixar e clicar no botão de Download. Ele não está mais disponível no Google Play, porém você pode baixar o arquivo APK do TinyTunes e instalá-lo manualmente em seu dispositivo.






2. uSound Ares


uSound Ares é outro aplicativo gratuito para Android que lhe oferece uma maneira fácil de baixar milhares de músicas. Ele não está disponível no Google Play, porém você pode baixar o arquivo de instalação do uSound Ares e fazer a instalação manual do aplicativo em seu telefone ou tablet.




3. Music Explorer


Music Explorer é um aplicativo gratuito para Android que oferece uma forma fácil de você baixar músicas a partir de seu smartphone. Ele foi desenvolvido pelos criadores do TinyTunes, um dos melhores aplicativos criados para você fazer o download de músicas em seu smartphone Android.




4. Fire


Fire é outro ótimo aplicativo gratuito para baixar músicas no Android. Ele oferece uma forma fácil de baixar músicas disponíveis na internet. Basta fazer uma pesquisa, tocar na música que deseja baixar e depois no botão “Download” para baixar a música para seu smartphone e tablet Android.




5. 4Shared Music


4Shared Music é um aplicativo gratuito para Android que lhe permite pesquisar, escutar e baixar milhares de músicas disponíveis no site 4Shared. Para baixar as músicas para o seu smartphone Android, basta adicionar a música para uma de suas listas de reprodução, fazer um toque longo na música e tocar na opção “Download”. As músicas são salvas na pasta “4Shared” do cartão SD.



Nota: Nós não encorajamos a pirataria. Antes de baixar qualquer música para seu smartphone ou tablet Android, certifique-se de não estar violando os direitos autorais da música. Pirataria é crime.





quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Os Melhores Aplicativos para Android







Quem tem um Smartphone sabe que eles não são simples telefones celulares para fazer e receber chamadas e mensagens de texto.

Um Smartphone pode te ajudar a encontrar um endereço, indicar como chegar lá, além de te dar a dica de um bom restaurante na região e ainda compartir a informação com seus amigos.

Com os aplicativos certos você pode fazer isso e muito mais. A seguir que te ajudamos a escolher, entre tantas opções de aplicativos, os 10 melhores aplicativos para Android, para diversas necessidades e finalidades:


Avast!



É muito importante cuidar do sistema do seu Smartphone, e nada melhor do que combater intrusos com um bom Antivírus. Avast! é completo, analisa seu sistema e ainda verifica os aplicativos que você esta baixando uma vez sejam usados. Entre as tantas funcionalidades deste de renome antivírus, você pode encontrar seu aparelho de celular caso tenha sido perdido ou roubado e pode apagar os dados que estão guardados na memória caso não consiga recuperá-lo. Boa dica para proteger seu aparelho e garantir sua segurança.


mSpy – Programa Espião



O mSpy dá a possibilidade de rastrear e monitorar alguém quando você está com a famosa “pulga atrás da orelha”.

Com esta app saberá a localização da pessoa, ver os números das chamadas feitas e recebidas, ler mensagens de texto e emails enviados e recebidos, descobrir páginas web visitadas e até ver as fotos enviadas ou recebidas.

E o melhor, não é ilegal, desde que você seja o dono do telefone ou tenha uma autorização para instalar o sistema nele.




Este aplicativo, já disponível para Android, registra em uma foto diversas informações do local aonde foi tirada. Funciona com um GPS e imprime na foto a temperatura, local aonde foi tirada, data e horário local entre outras informações. Você pode ainda escolher entre diversos filtros para incrementar a sua foto, e compartir as suas fotos pelo Facebook, Twitter ou Instagram. É uma maneira de registrar aonde você esta com um novo estilo.






PAC-MAN +Tournaments



O Pac-Man dispensa apresentações. É mais que um clássico dos jogos eletrônicos dos anos 80, numa versão digitalizada e fiel ao original. Esta app usa um joystick digital para conseguir os movimentos do Pac-Man, e no visual é exatamente como o que já conhecemos de longa data. Grande em sua simplicidade, e aproveitando a volta da onda dos anos 80, sugerimos esse jogo para android que pode ser seu companheiro nos momentos de distração.


YouTube Song Downloader



Viu o vídeo de uma música que você gostou muito no YouTube e quer guardar esta música no seu SmartPhone? Com o aplicativo YouTube Song Downloader é fácil, colando o link do vídeo no programa ele guarda a musica no na app diretamente. Esse app é uma ferramenta indispensável que explora uma faceta do YouTube: centenas de artistas e grupos de todo o mundo. Com o YouTube Downloader você pode encontrar músicas e cantores, assistir a vídeos no YouTube e fazer download de diversos formatos de vídeo e de áudio.


Swype



Esta app apresenta uma forma totalmente diferente de digitar seus textos e mensagens. A grande sacada é deslizar o dedo entre as letras para formar as palavras ao invés de tocar letra por letra, tornando assim a função de escrever mais fácil e rápida. É indispensável para os que usam constantemente a comunicação por mensagens.



Câmera fotográfica retro




Logicamente existem muitas apps que oferecem os mais diversos filtros para editar as suas fotos, e a Câmera fotográfica retro é uma app que da um ar retro para as suas fotos, oferecendo muitas possibilidades para deixar suas fotos como se fossem tiradas de maneira analógica.


Kobo



Kobo é uma app que esta se tornando famosa para os que gostam de ler ebooks. Nela você pode ler seus textos e livros com a configuração que preferir, fazer comentários, marcar páginas, compartir trechos com os amigos entre outras funcionalidades.


FreeZone – Free WiFi Scanner



Imagine ter conexão WiFi nos lugares aonde estiver, e ainda por cima grátis. Pois esta app escaneia as redes de WiFi gratuitas disponíveis aonde quer que você esteja e conecta automaticamente quando você passa perto de uma rede aberta, ou de redes WiFi fechadas que tenham sido compartilhadas pela Comunidade Free Zone. Quanto mais redes forem adicionadas, maiores são as chances de toda a comunidade ter Internet grátis disponível! Os usuários compartem as informações registrando as redes e suas senhas para que todos possam usar a internet sem ter que pagar. Boa opção pra quem viaja.


Glovebox



Aqui está uma app que vai otimizar o uso do seu Android, com atalhos para os seus programas preferidos numa barra que aparece quando você desliza o dedo na lateral da tela deixando assim a tela principal sem aquela poluição visual.

O aplicativo funciona de maneira de multifuncional. A possibilidade de selecionar sem levantar o dedo da tela é a grande novidade. Funciona para criar atalhos e widgets na barra lateral, reordenar apps, personalizar os menus e pastas.





terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Proposta para Otimizar Vendas







Oi Gente, tudo bem?

Hoje quero conversar com vocês sobre vendas.

A forma de produzir e, naturalmente, a forma de vender esta mudando bastante. Alguém duvida? Já vi muita gente colocar a culpa do próprio insucesso na prima, no cachorro ou na escola. Ou em todos esses elementos e mais alguns. 

Na verdade, nesse processo de adaptação aos novos meios,  transformou nossa vida num mar de interrogações. De qualquer forma, a necessidade tem mostrado alguns caminhos de maior acerto. Segundo minhas pesquisas, as pessoas com mais acertos tem feito um 'mix' entre velhos e novos hábitos.  Seguindo esta linha, a Web&Arts abre para você que esta à procura de boas alternativas para alavancar suas vendas, algumas propostas.

Os blogueiros mais experientes tem conseguido uma boa resposta vendendo espaço publicitário. Com algumas diferenças no formato dos blogs, tenho também espaço para publicidade. 

São seis blogs com temas diferentes á disposição do anunciante. Se você, prestador de serviço ou dono de empresa, ainda não tem seu banner de divulgação, não se preocupe. A Web&Arts providencia para você. 

Além dos banners, existem outras formas de atrair clientes. Mas esses detalhes só podem ser abordados de forma particular, estudando caso a caso.  Para saber mais, basta entrar em contato pelo email webearts.in@gmail.com


Os blogs são:

Naturals Foods 


O blog fala basicamente sobre nutrição e as muitas variantes para alimentação natural. Conta com paginas para receitas com café, iogurte, itens para cozinha, bebidas.

As atualizações são feitas diariamente. O temas abordados estão ligados a alimentação sem carne, receitas, opções de dietas, receitas em glútem, receitas de chás, sucos, procedimentos para perda de peso, campanhas em prol dos animais, sugestões de plantio, meio ambiente e outros temas relacionados. 

Se sua empresa ou serviço esta nesta linha de produtos, anunciar neste blog pode ser muito interessante. 

O Naturals Foods tem 4 meses de idade e esta com   2977  acessos  e 25 seguidores no G +

Divarrah


O blog Divarrah fala sobre Artes. O blog tem por objetivo informar e mostrar caminhos bacanas para os artistas em geral. 

O espaço para publicidade esta aberto a empresas e serviços no setor e não se preocupe com o banner. A Web&Arts providencia pra você quando na assinatura do contrato publicitário. 

O Divarrah é um blog que tem também 4 meses e é um dissidente do blog Ateliê Divarrah, deletado depois de 4 anos e muitos erros.  Com os acertos editei o Divarrah

Acho importante que meus leitores saibam que todo o trabalho gráfico de todos os blogs, assim como a seleção de textos e os comentários,  são de criação exclusiva e propriedade do Web&Arts. 




Arquy Arts


O Arquy Arts foi criado há menos de uma semana,  para substituir o blog Há Vida na Casa. Na verdade, foi uma forma de remodelar o blog antigo. Já conta com dois seguidores!

Esse blog fala sobre arquitetura, urbanismo, arte urbana, paisagismo, decoração, reciclagem, artesanato e meio ambiente.

Até a presente data, o blog esta com poucos acessos, mas o assunto é oportuno e de interesse geral e deve decolar em pouco tempo. 



A Magia dos Seres


O blog A Magia dos Seres foi criado há quatro meses e fala sobre  religiões e misticismo. 

No A Magia dos Seres você pode encontrar textos sobre o catolicismo, cabala, horóscopo, feng shui, espiritismo, orações, auto ajuda, simpatias, anjos, bruxas, feiticeiros, duendes, fadas, tarô, ciganos e todos os assuntos relacionados. 

Este blog conta em Fevereiro/2015 com 18.617 visualizações e 28 seguidores no G +





Web&Arts


O Web&Arts é um blog que fala sobre blogs, basicamente. Mas tem espaço para abordar temas ligados a tecnologia. Produtos e ou  serviços. 

Além disso, o blog Web&Arts oferece os serviços:

- produção de conteúdo exclusivo,

- edição de blogs e todos os itens necessários para que meus clientes comecem muito bem. São planos de fundo, slogans, criação de nomes desenvolvidos para atender clientes empresa ou individuais. 

- o pagamento pode ser feito pelo Pag Seguro e PayPall

Até a presente data, são 15 seguidores e 11.844 visualizações em 4 meses de atividade no G +. 



Ganhe Gaste Grana


O Ganhe Gaste Grana é um blog sobre economia, mercado de trabalho, administração de pessoal, mercado financeiro, gerência de bens e serviços, franquias, investimentos e noticias pertinentes. 

O Ganhe Gaste Grana  conta hoje com 7 seguidores e 3819 visualizações no G +.

Para maiores informações, entre em contato pelo webearts.in@gmail.com


Inté,
Divarrah