por Aline Aurili
O bom aplicativo é aquele que resolve os problemas do usuário. No caso das pessoas com deficiência, aplicativo bom é aquele que ajuda a suprir as dificuldades de comunicação e de aprendizagem. E o mercado de desenvolvimento já descobriu isso. O HandTalk, por exemplo, elaborado por brasileiros de Pernambuco, venceu o WSA-Mobile – maior prêmio de tecnologias móveis do mundo, que aconteceu no início deste ano em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Por isso, listamos cinco apps que podem ajudar a promover a inclusão no dia-a-dia:
Hand Talk: premiado, o app traduz para Libras textos e áudios. Utilíssimo para comunicar-se com um amigo ou aluno surdo.
Hércules e Jiló: por meio de jogos, o aplicativo ajuda a ensinar Ciências a crianças com necessidades educacionais especiais.
Que fala!: é um substituto digital para as tradicionais pranchetas comumente utilizadas por pessoas com deficiência intelectual ou com transtornos globais do desenvolvimento, como o autismo, que possuem dificuldades para fala
Call Announcer: dedicado a quem tem baixa visão, o aplicativo ajuda o usuário a saber quem está ligando e também lê mensagens de texto.
Busalert: o sistema auxilia tanto o usuário de transporte público – para monitorar o tempo de espera, quanto os motoristas de ônibus – que conseguem descobrir se há um passageiro com deficiência em um ponto próximo e podem preparar-se para recebê-lo.
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